Tenho um amigo inglês q é tão inglês!
Ele fala inglês.
Poderia falar, além de sua língua mãe, espanhol, dinamarquês, francês ou mesmo dutch.
Ele só fala inglês. Não precisa de outro idioma.
Ele se orgulha da BBC. De como a BBC é uma das "distribuidoras", digamos assim, daquilo q vc sabe q acontece no mundo.
Ele gosta de drum'n'bass. Todo inglês q eu conheço adora. É o máximo!
A maneira q a Inglaterra conduz "assuntos internacionais" não poderia se diferente.
Os ingleses são cool.
Às vezes me soa a algo como: se vc tem tudo, do q mais vc precisa nesta vida?
Reticências.
Friday, July 21, 2006
Thursday, July 20, 2006
Thursday, July 13, 2006
Janelinhas de Montmartre
Se eu morasse em Paris, moraria certamente em Montmartre. Só por causa das janelinhas. Bom, as janelinhas podem ser as mesmas em várias partes da cidade... mas são estas que eu quereria ficar debruçada de quando em quando, fechar quando soprasse um vento mais forte, por onde quereria olhar a banda passar. Lembrar um pouco de um passado em que eu nem existia...
Quem vive de passado é museu e a humanidade.
Wednesday, July 12, 2006
O verbo no infinito
Ser criado, gerar-se, transformar
O amor em carne e a carne em amor; nascer
Respirar, e chorar, e adormecer
E se nutrir para poder chorar
Para poder nutrir-se; e despertar
Um dia à luz e ver, ao mundo e ouvir
E começar a amar e então sorrir
E então sorrir para poder chorar.
E crescer, e saber, e ser, e haver
E perder, e sofrer, e ter horror
De ser e amar, e se sentir maldito
E esquecer tudo ao vir um novo amor
E viver esse amor até morrer
E ir conjugar o verbo no infinito...
Ser criado, gerar-se, transformar
O amor em carne e a carne em amor; nascer
Respirar, e chorar, e adormecer
E se nutrir para poder chorar
Para poder nutrir-se; e despertar
Um dia à luz e ver, ao mundo e ouvir
E começar a amar e então sorrir
E então sorrir para poder chorar.
E crescer, e saber, e ser, e haver
E perder, e sofrer, e ter horror
De ser e amar, e se sentir maldito
E esquecer tudo ao vir um novo amor
E viver esse amor até morrer
E ir conjugar o verbo no infinito...
(Vinicius de Moraes)
Tuesday, July 04, 2006
Saturday, July 01, 2006
Apague a luz
Jorge Aragão na Holanda. Tive que conferir. Meu pai me chamava de "coisinha do pai" (a referencia era na voz de Bete Caravalho, coisa do meu tempo). E ainda tantas e tantas músicas que me reportavam à infancia mais remota... Só por este aspecto, eu e minhas lembranças, o show foi tudo de bom! Certos momentos senti-me como que se estivessem ali meus primos festeiros num carnaval de sempre, de todos os de minha vida!
Mas que coisa! Lugar muito grande pro número de pessoas alí presentes, felizes curtindo "minhas" músicas... E pra aumentar o local, luzes acesas!
"Apague a luz, por favor!"
As pessoas que ali estavam eram aquelas mesmas. O número não mudou.
O lugar não mudou de tamanho.
A luz não se apagou.
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