Saturday, January 26, 2008

to tell...

I have a tale to tell
Sometimes it gets so hard to hide it well
I was not ready for the fall
Too blind to see the writing on the wall

A man can tell a thousand lies
I've learned my lesson well
Hope I live to tell
The secret I have learned, 'till then
It will burn inside of me

I know where beauty lives
I've seen it once, I know the warm she gives
The light that you could never see
It shines inside, you can't take that from me

The truth is never far behind
You kept it hidden well
If I live to tell
The secret I knew then
Will I ever have the chance again

If I ran away, I'd never have the strength
To go very far
How would they hear the beating of my heart
Will it grow cold
The secret that I hide, will I grow old
How will they hear?
When will they learn?
How will they know?

Tuesday, January 22, 2008

Ao vencedor...

O que seria do amarelo se todos gostassem do azul?
O mundo é pra quem gosta de azul e pra quem gosta do amarelo. O mundo é pra perdedores e vencedores. Para palco e platéia. Para justiça e injustiça. para a tempestade e para a bonança.
Muitas e muitas e muitas vezes pego-me pensando qual o sentido de tudo isso. Às vezes, a resposta me vem simples, porque tudo parece muito simples. Às vezes, a resposta desesperadamente não vem, e a vida parece algo inexplicável e cruel, sem sê-lo ao mesmo tempo. Há que se ganhar. ganhando ou não. Talvez essa seja a lição.

Um trecho de um de meus livros favoritos (uma explição talvez):
"Supõe tu um campo de batatas e duas tribos famintas. As batatas apenas chegam para alimentar uma das tribos, que assim adquire forças para transpor a montanha e ir à outra vertente, onde há batatas em abundância; mas, se as duas tribos dividirem em paz as batatas do campo, não chegam a nutrir-se suficientemente e morrem de inanição. A paz, nesse caso, é a destruição; a guerra é a conservação. Uma das tribos extermina a outra e recolhe os despojos. Daí a alegria da vitória, os hinos, aclamações, recompensas públicas e todos os demais efeitos das ações bélicas. Se a guerra não fosse isso, tais demonstrações não chegariam a dar-se, pelo motivo real de que o homem só comemora e ama o que lhe é aprazível ou vantajoso, e pelo motivo racional de que nenhuma pessoa canoniza uma ação que virtualmente a destrói. Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas."

The show must go on...

Ao vencedor, as batatas.

Uma observação: faz sentido? Resposta: não. Comentário: não é pra fazer.
By the way, minha cor favorita é o azul, apesar de eu estar fazendo uso de violeta ultimamente. Incessantemente.