Huahuahuahua!
"Homem perdido não merece ser achado."
Tuesday, January 30, 2007
Monday, January 29, 2007
Ok! Tudo de novo no front!
Ano novo, vida quase nova!
Piso no lab e já me vem a excelente notícia de que, finalmente, um experimento meu deu certo! E um dos bons!
E mesmo sem neve fico feliz!
Resultado novo, casa nova, floral novo, sapato novo... de velho só a faltsa ainda da velha net em casa. Que custo!
Ok... vendo tudo de novo no front...
Sunday, January 28, 2007
Hoje é domingo, pé de cachimbo...
Bom, depois de passar o fim desemana tentando ativar ainternet lá de casa vi como todos os amigos "computeiros " de plantão fazem falta. E como não fazem plantão. rs Tirando o melhor das adversidades, começo a virar uma pseudo-computeira, ao menos chego ao problema sem ainda conseguir resolvê-lo... mas Vá lá, quem sabe ainda chego ao very end weekend com a net funcionando...
Frio, sem neve, q sem graça! E pra dar-me as boas vindas, os acontecimentos fatais já começaram a acontecer comigo. Agora é a chave da tranca da minha bike q quebrou lá dentro. Fiquei com o cabinho da chave na mão. Até nesta terra o povo já viu q tudo acontece comigo! rsrsrs Não vou aqui contar, de novo, toda a ladainha que é tentar abrir essa bendita tranca. O fato é q começo a semana com esse probleminha/problemão.
Chove lá fora e aqui faz tanto frio (heating does not work on weekends...) e não me dá vontade de saber nada actually...
É, cachimbo é de ouro bate no touro...
Thursday, January 25, 2007
Realidade virtual
Mentalizar no plano espiritual q tudo se realizará no plano material.
Um mantra.
Pense no que é real. O que é?
Segundo a relatividade você pode duvidar de tudo.
Lembro-me hj de uma das minhas aulas de química com um professor louco, dos mais queridos, os amigos principais hão de lembrar, do Stanley. rsrsrs
Há a matéria e a anti-materia. No universo, essas particulas ficam passeando até que uma topa com a outra e a matéria se desfaz assim: num boom de energia.
Não é poético?
Tuesday, January 16, 2007
ando devagar porque já tive pressa
Eu não prefiro ser uma metamorfose ambulante. Mas sou.
Ter aquela velha opinião formada sobre tudo seria mais fácil, mais mediocre. Porém mais fácil.
Já morei em tanta casa que nem me lembro mais. Quero dizer, lembro-me. E bem. Tudo que vi, que vivi, as pessoinhas que se foram por outros caminhos que não o meu (ou fui eu que tomei outros rumos?)... Devo dizer que é complicado deixar um pouco de sua vida pra trás. Reagi de diferentes maneiras no decorrer dos anos. Aos 15 fiquei maluca e deixei minha família louca. Bem, eles não ficaram loucos apesar de minhas várias tentativas! rs Depois aos quase 20 foi tudo um pouco mais normal, vida nova, indo pra faculdade. Aos 20 e poucos, fantástico! Ganhar o mundo com um diploma na mão e várias ilusões. E aos 30 no mundo real, perdidas as ilusões (the naive ones) sinto que o mundo é conquistado e sei que ele é o que você carrega em si. Assim sendo, o melhor lugar do mundo (ou o pior, façam suas escolhas!) é aqui.
Às vezes, vejo-me como espectadora, não é sempre que estou no palco. Não sei ainda bem ao certo como equilibrar essa coisa de palco/platéia ainda... mas chego lá! E como platéia sou ainda pior, pois ainda faço papel de crítica. Mas pelas ruas onde andei, aprendi cedo a fazer da crítica algo que faça algo pra alguma coisa. Ao menos faço esse o meu olhar. Ou tento.
É difícil ser platéia. Da vida. Porque por mais que queira interferir (que direito você tem?) é a vida. E é bonita, é bonita... E bonitos são os encontros. E bonitas são, quando bem construídas, as despedidas. Sempre tristes. Inevitáveis se lhes chegou o momento. Quando se tem esta percepção divina de que outro alguém é aquele certo alguém e, de alguma maneira, isso não funcionou bem, importante é que fique tudo bem claro. Isso é importante.
No mais, como diz aquela canção linda... "penso que cumprir a vida seja simplesmente compreender a marcha e ir tocanto em frente. Cada um de nós compõe a sua história e cada ser, em si, carrega o dom de ser capaz. E ser feliz."
Ter aquela velha opinião formada sobre tudo seria mais fácil, mais mediocre. Porém mais fácil.
Já morei em tanta casa que nem me lembro mais. Quero dizer, lembro-me. E bem. Tudo que vi, que vivi, as pessoinhas que se foram por outros caminhos que não o meu (ou fui eu que tomei outros rumos?)... Devo dizer que é complicado deixar um pouco de sua vida pra trás. Reagi de diferentes maneiras no decorrer dos anos. Aos 15 fiquei maluca e deixei minha família louca. Bem, eles não ficaram loucos apesar de minhas várias tentativas! rs Depois aos quase 20 foi tudo um pouco mais normal, vida nova, indo pra faculdade. Aos 20 e poucos, fantástico! Ganhar o mundo com um diploma na mão e várias ilusões. E aos 30 no mundo real, perdidas as ilusões (the naive ones) sinto que o mundo é conquistado e sei que ele é o que você carrega em si. Assim sendo, o melhor lugar do mundo (ou o pior, façam suas escolhas!) é aqui.
Às vezes, vejo-me como espectadora, não é sempre que estou no palco. Não sei ainda bem ao certo como equilibrar essa coisa de palco/platéia ainda... mas chego lá! E como platéia sou ainda pior, pois ainda faço papel de crítica. Mas pelas ruas onde andei, aprendi cedo a fazer da crítica algo que faça algo pra alguma coisa. Ao menos faço esse o meu olhar. Ou tento.
É difícil ser platéia. Da vida. Porque por mais que queira interferir (que direito você tem?) é a vida. E é bonita, é bonita... E bonitos são os encontros. E bonitas são, quando bem construídas, as despedidas. Sempre tristes. Inevitáveis se lhes chegou o momento. Quando se tem esta percepção divina de que outro alguém é aquele certo alguém e, de alguma maneira, isso não funcionou bem, importante é que fique tudo bem claro. Isso é importante.
No mais, como diz aquela canção linda... "penso que cumprir a vida seja simplesmente compreender a marcha e ir tocanto em frente. Cada um de nós compõe a sua história e cada ser, em si, carrega o dom de ser capaz. E ser feliz."
Saturday, January 13, 2007
és um homem tão bonito quanto a cara do teu filho, tempo, tempo, tempo, tempo...
Ainda somos os mesmos e vivemos como nossos pais?
Assisti aos "anos rebeldes" pela primeira vez aos 20. Eu era da banda de lá.
O autor apresenta a série dizendo que hoje em dia a maioria das pessoas se identificaria com a Maria Lucia, dita individualista, e não com o João, que abdica da vida "comum" belo bem coletivo. Estamos falando dos anos 60, golpe, um sonho pra lá de distante de um país justo com menor desigualdade social.
Eu era da banda de lá. Lembro-me bem do sentimento de identificação total e da compreensão da "causa", apesar de achar de um radicalismo extremo e tal. Mas nunca podemos nos colocar no lugar de alguém 100%. Radiacal? Não era radical em certo contexto, no entendimento de várias pessoas, muitas que tiveram de partir num rabo de foguete. É uma página negra. Um passado negro cobrindo não só o Brasil como toda a pobreza da América Latina. Sabe, é dfícil olhar a história do mundo e entender. Ver que depois de tanta coisa, é tudo a mesma coisa. Que depois de tudo o que foi feito, dossiês e maracutaias vêm a tona nos mostrar que tudo é mais do mesmo. As mãos mudaram. Mãos que quiseram estar lá e lutaram. Conquistaram. Chegaram lá por mãos que acreditaram.
E uns poucos salvam-se.
Uns poucos.
Que podem pouco.
Hoje, revendo a série, surpreendi-me com outro sentimento. Hoje, sou completamente Maria Lucia. Revendo aos 30.
A única certeza é: o que seria do amarelo, se todos gostassem do azul?
Assisti aos "anos rebeldes" pela primeira vez aos 20. Eu era da banda de lá.
O autor apresenta a série dizendo que hoje em dia a maioria das pessoas se identificaria com a Maria Lucia, dita individualista, e não com o João, que abdica da vida "comum" belo bem coletivo. Estamos falando dos anos 60, golpe, um sonho pra lá de distante de um país justo com menor desigualdade social.
Eu era da banda de lá. Lembro-me bem do sentimento de identificação total e da compreensão da "causa", apesar de achar de um radicalismo extremo e tal. Mas nunca podemos nos colocar no lugar de alguém 100%. Radiacal? Não era radical em certo contexto, no entendimento de várias pessoas, muitas que tiveram de partir num rabo de foguete. É uma página negra. Um passado negro cobrindo não só o Brasil como toda a pobreza da América Latina. Sabe, é dfícil olhar a história do mundo e entender. Ver que depois de tanta coisa, é tudo a mesma coisa. Que depois de tudo o que foi feito, dossiês e maracutaias vêm a tona nos mostrar que tudo é mais do mesmo. As mãos mudaram. Mãos que quiseram estar lá e lutaram. Conquistaram. Chegaram lá por mãos que acreditaram.
E uns poucos salvam-se.
Uns poucos.
Que podem pouco.
Hoje, revendo a série, surpreendi-me com outro sentimento. Hoje, sou completamente Maria Lucia. Revendo aos 30.
A única certeza é: o que seria do amarelo, se todos gostassem do azul?
Wednesday, January 10, 2007
Wednesday, January 03, 2007
feliz ano velho, feliz ano novo
Primerio post.
Quando um ano começa, pq não pensamos tb no ano q se foi?
Você fez tudo o q queria?
Realizou tudo o q planejou?
Muitos dos planos sairam fora dos traços do projeto?
Muitos seguiram fielmente todas as linhas?
Somando-se tudo de bom e subtraindo-se disto o tudo de ruim, o q foi do saldo?
Positivo?
Negativo?
Elas por elas?
Riu mais? Chorou menos?
Dormiu grandes noites em um excelente travesseiro leve de pensamentos?
Planejou algo a médio prazo? Sim, pois estes são, na verdade, os mais promissores.
2007
Feliz?
Pensando em ser feliz?
Planos?
Dando seguimento aqui a algo de lá, de 2006?
Dissolvendo problemas?
Quitando pendêencias de toda natureza? Todos os que passarão e vc passarinho?
Dorme grandes noites em um excelente traveseiro. Leve de pensamentos.
Feliz.
Salve a vida que segue seu rumo. Sempre adiante.
*****
Um pensamento que me passa. Nessa intrincada teia em q nos encontramos, cheia de associações com outras intrincadas redes, q por sua vez, interferem em nossas intrincadas redes, pq um certo alguém chega e bagunça tudo? Pq não bagunça pra organizar?
Eu tô te explicando pra te confundir, eu tô te confundindo pra te esclarecer...
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